Na verdade, na atual conjuntura das coisas, não há o melhor programa antivírus! E essa
resposta não pode ser dada isoladamente. É necessário um conjunto de fatores
interligados para - SIM - fechar o cerco contra estas pragas.
Não há um método único de
detecção para todos os casos de vírus no mercado. Seja por varredura simples
(discos de baixa capacidade), detecção por assinaturas binárias, emulação e heurística,
entre outros. Os programas antivírus
necessitam estar sempre atualizando seus métodos de pesquisa, de modo que
possam identificar os novos vírus que chegam numa velocidade assustadoramente
mais rápida e dinâmica do que uma vacina apropriada.
Este tipo de ação tem forçado as empresas de
antivírus em criar novos mecanismos para barrar esta forma de ataque. A escolha
de um bom antivírus é essencial, sabemos disso. Entretanto, não devemos confiar plenamente num produto
antivírus, pois novos vírus são lançados diariamente, muito mais complexos
e usando novas técnicas de antidetecção.
Algumas formas de se evitar a chegada de novos vírus
é utilizar o computador com bom-senso:
- Não utilizar computadores sem antivírus instalados e atualizados;
- Evitar abrir e-mails com anexos suspeitos;
- Não trabalhar com um PEN DRIVE sem antes verificar sua confiabilidade;
- Evitar softwares piratas;
- Desconfiar de arquivos com duplas-extensões, como: .txt.exe ou .jpg.vbs;
- Manter atualizações de softwares e segurança em dia;
- Quanto mais pessoas tiverem acesso a um mesmo computador, mais chance do mesmo estar infectado. Evite troca de dados com computadores "públicos".
Conclusão: não é possível bloquear tudo o
que é ruim e a bandidagem está cada vez mais PIOR. Enquanto as principais
empresas produtoras de programas antivírus não oferecerem uma solução mais
abrangente, sigamos estas práticas para minimizar o problema. Será que não está na hora de mudar alguns conceitos e tentar outros sistemas operacionais no mercado que sejam mais seguros do que o Windows?
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